quarta-feira, 4 de junho de 2008

O poder de uma piroca

Bem, a Manú disse que eu devia investir em contos eróticos, então vai aí o meu primeiro.

Era o aniversário de uma colega de trabalho. Eu não tinha muita vontade de ir, mas ah... Valorizo aniversários. A festinha era aconchegante, no apartamento dela. Tinha uns convidados e acho que não tinha comida nenhuma, só vinho e whisky. Uma loucura. Tri massa.

Em algum momento a gente sentou numa roda pra fazer um jogo daqueles de verdade ou conseqüência (com todo mundo bêbado é bem divertido), e só aí notei que tinha entre os convidados a Paola, uma mocinha que costuma me dar uns olhares meio provocadores. Ela é bem apresentável, tem seios fartos, bumbum durinho, enfim, escultural. Nesse momento ela mordia de leve os lábios enquanto me olhava. Nunca fizemos nada porque a cidade é pequena e ela nunca desgruda do namorado. Como no dia o corno não tava lá, já fui pensando "é hoje..."

Uma hora a garrafa apontou pra Paola e pra minha colega de trabalho. Sem esperar a pergunta, Paola já diz "conseqüência". Minha colega, como se pudesse prever o que iria acontecer, disse "dá um beijo na bochecha dele" e apontou pra mim. Ela se aproximou lentamente, deu um beijo "na trave" como costumamos dizer e me surpreendeu com uma lambida na minha orelha. Na hora me deu um arrepio e logo pensei em partir pro "ataque", mas a reação das pessoas ao redor me fez lembrar que o grande público não deveria ver nada de anormal na noite.

Bem, não demorou muito pra eu não ter mais saco e perguntar à Paola se ela queria uma carona pra casa. Ela respondeu que sim. Nos despedimos dos demais convidados e fomos reto à casa dela. Fui abrir a boca pra falar alguma coisa, mas ela foi rápida e perguntou se eu não queria tomar algo. Logicamente aceitei.

Entramos e, novamente, ela foi mais rápida, se aproximou e beijou meus lábios de leve, pegou na minha cintura e me puxou pra junto de seu corpo. E que corpo incrível! Eu sentia os seus seios contra o meu peito e a sua bucetinha esfregando contra o meu membro. Não aguentei mais. Peguei ela pelas pernas, ela se subiu e se montou em mim, nos beijamos com força enquanto eu ia pro quarto dela. Joguei Paola em sua cama, deitei sobre ela continuamos uns beijos por uns instantes, depois arranquei a sua blusa e vi aquelas tetas maravilhosas e redondas, pus-me a chupá-las e ela dava gemidos de leve, quando resolvi ir mais além e descer até a saia, que eu levantei e notei que não tinha calcinha. Ela estava muito molhada, parecia boca daquelas crianças babonas, enfiei a língua lá dentro como se tivesse tentando alcançar o estômago, ela começou a gemer mais alto, então resolvi dar umas lambidas no clitóris dela, ela gritava "lambe seu cachorro" eu respondia "auauau" aí comecei a enfiar o dedo ali também. De repente ela me levantou e puxou minhas calças, aí ela levou uma surra do meu pau de tão grande que é e de tão duro que tava, ela disse "oba ticão \o/" e foi tentar chupar mas acabou com uma cãimbra na boca porque tinha que abrir demais. Depois que passou eu comecei a enfiar a jeba na xoreca dela, ela falava que doía muito mas eu nem dei bola, finquei mesmo, ela gritava "pára, não agüento mais", mas isso só me dava mais ânimo pra continuar metendo, aí resolvi mudar a história, virei ela de quatro e continuei fincando, dessa vez quando ela gritava eu dava uns tapas naquele rabão branco dela, depois de um tempo já estava vermelho até, depois comecei a puxar os cabelos dela. Aí eu tirei a pica e encostei a cabeça no cuzinho dela. Ela virou o rosto pra mim com os olhos arregalados, comecei a forçar, ela pedia pra eu parar, dizia que era grande demais, caguei, finquei, gozei, ah que cuzinho gostoso e apertado!

Tirei a pica e a Paola tava ofegando. Resolvi que não tava satisfeito e comecei a meter novamente naquela bucetinha gostosa, já que na boca não ia entrar. Paola estava já chorando, e é incrível como isso me excita. Gozei de novo na cadela porca, cuspi na cara dela e depois fui pra cozinha pra preparar um sanduíche.

10 comentários:

rcrd disse...

ao protagonista/narrador:

tu esqueceu de dizer que tu mora num sítio de zoofilia, e que teu nome é Spirit/Whisky/Silver/etc

rcrd disse...

ao autor:

HASDUAHSDUAHSDUAHSUDHAUSH CARALHO não esperava rir tanto num "conto erótico"

Unknown disse...

Estou pasma! :O

Manoela disse...

eu insisto em dizer que há um sádico dentro de cada um de nós. o problema é que a maioria ainda prefere pensar naquilo que pensam ser normal, como se esquecessem do potencial criativo da coisa, fazendo as coisas mais insanas totalmente no anonimato. é como as pessoas que traem a si mesmas fantasiando com a freira da Igreja que a mãe frequenta. e aí eu pergunto: cadê a lucidez? acho que todo mundo deveria iniciar na literatura escrevendo contos eróticos. há um lirismo nisso, uma entrega. a gente deixa de ter vergonha e assume o instinto bixo, entende?

adorei o conto. pena que terminou cedo demais. um nome como "Arizona" ia bem pro protagonista. essa coisa de trepar mesmo. sem piedade e sem pudor, sabe? mas estamos quase lá. ^^

Anônimo disse...

Bem que o Blogger me avisou: "Alguns leitores podem considerar o conteúdo desse blog questionável.". Mas eu não dei ouvidos...

Anônimo disse...

Dani Ficou com vergoinha :X

- Ana Paula - disse...

Caramba!
Leio teus textos e minha mente voa...!
Não só sobre o tema em si, mas por todo o contexto que gira em torno dum texto como esse.

A-D-O-R-E-I!

Anônimo disse...

Sério, MORRI RINDO com teu conto!
Como sempre, cypri sendo extremamente criativo e usando seus termos mais engraçados impossível!

Para primeiro conto, está de parabéns! O final foi demais!

Anônimo disse...

"lambe seu cachorro" eu respondia "auauau"..."/ "Gozei de novo na cadela porca, cuspi na cara dela..."
é incrível como tu passa de submisso à tirano na história.

"parecia boca daquelas crianças babonas"
huahauha! tá mais pra pornochanchada pq quando a pessoa começa a pensar em entrar no clima, ela lê uma coisa dessas e ri. brochante. hauahuaha

mas tá ótimo pra um primeiro!

Anônimo disse...

machistaaa!@
e adivinha quem escreveu isso!