quinta-feira, 12 de junho de 2008

Dia 05/10/06, depoimento pro Bruno referente ao futuro suposto sucesso da Scar by Scar:

"AAAAAAAAAA NÓS VAMO FICA MT RICO, COME MTA BUCETA"


Dia 25/07/07, Bruno pessoalmente: "bah, cara, a mãe da guria que eu tô ficando viu aquele teu depoimento e não gostou muito..."


Dia 26/07/07, depoimento pro Bruno

"Devido a atritos, venho corrigir a minha exaltação sobre a nossa iminente abundância de genitálias femininas.

E fica aqui definido que, por mais desagradáveis que possam ter sido as minhas palavras, elas são congruentes com a realidade e não devem ser confundidas com uma mera brincadeira. Mais além, considerando um futuro glorioso e promissor, às envolvidas se consede o direito de sentirem-se honradas.

Sem mais, coloco-me à disposição para demais esclarecimentos."


Quando a situação pede, eu escrevo tri bem.

quarta-feira, 4 de junho de 2008

O poder de uma piroca

Bem, a Manú disse que eu devia investir em contos eróticos, então vai aí o meu primeiro.

Era o aniversário de uma colega de trabalho. Eu não tinha muita vontade de ir, mas ah... Valorizo aniversários. A festinha era aconchegante, no apartamento dela. Tinha uns convidados e acho que não tinha comida nenhuma, só vinho e whisky. Uma loucura. Tri massa.

Em algum momento a gente sentou numa roda pra fazer um jogo daqueles de verdade ou conseqüência (com todo mundo bêbado é bem divertido), e só aí notei que tinha entre os convidados a Paola, uma mocinha que costuma me dar uns olhares meio provocadores. Ela é bem apresentável, tem seios fartos, bumbum durinho, enfim, escultural. Nesse momento ela mordia de leve os lábios enquanto me olhava. Nunca fizemos nada porque a cidade é pequena e ela nunca desgruda do namorado. Como no dia o corno não tava lá, já fui pensando "é hoje..."

Uma hora a garrafa apontou pra Paola e pra minha colega de trabalho. Sem esperar a pergunta, Paola já diz "conseqüência". Minha colega, como se pudesse prever o que iria acontecer, disse "dá um beijo na bochecha dele" e apontou pra mim. Ela se aproximou lentamente, deu um beijo "na trave" como costumamos dizer e me surpreendeu com uma lambida na minha orelha. Na hora me deu um arrepio e logo pensei em partir pro "ataque", mas a reação das pessoas ao redor me fez lembrar que o grande público não deveria ver nada de anormal na noite.

Bem, não demorou muito pra eu não ter mais saco e perguntar à Paola se ela queria uma carona pra casa. Ela respondeu que sim. Nos despedimos dos demais convidados e fomos reto à casa dela. Fui abrir a boca pra falar alguma coisa, mas ela foi rápida e perguntou se eu não queria tomar algo. Logicamente aceitei.

Entramos e, novamente, ela foi mais rápida, se aproximou e beijou meus lábios de leve, pegou na minha cintura e me puxou pra junto de seu corpo. E que corpo incrível! Eu sentia os seus seios contra o meu peito e a sua bucetinha esfregando contra o meu membro. Não aguentei mais. Peguei ela pelas pernas, ela se subiu e se montou em mim, nos beijamos com força enquanto eu ia pro quarto dela. Joguei Paola em sua cama, deitei sobre ela continuamos uns beijos por uns instantes, depois arranquei a sua blusa e vi aquelas tetas maravilhosas e redondas, pus-me a chupá-las e ela dava gemidos de leve, quando resolvi ir mais além e descer até a saia, que eu levantei e notei que não tinha calcinha. Ela estava muito molhada, parecia boca daquelas crianças babonas, enfiei a língua lá dentro como se tivesse tentando alcançar o estômago, ela começou a gemer mais alto, então resolvi dar umas lambidas no clitóris dela, ela gritava "lambe seu cachorro" eu respondia "auauau" aí comecei a enfiar o dedo ali também. De repente ela me levantou e puxou minhas calças, aí ela levou uma surra do meu pau de tão grande que é e de tão duro que tava, ela disse "oba ticão \o/" e foi tentar chupar mas acabou com uma cãimbra na boca porque tinha que abrir demais. Depois que passou eu comecei a enfiar a jeba na xoreca dela, ela falava que doía muito mas eu nem dei bola, finquei mesmo, ela gritava "pára, não agüento mais", mas isso só me dava mais ânimo pra continuar metendo, aí resolvi mudar a história, virei ela de quatro e continuei fincando, dessa vez quando ela gritava eu dava uns tapas naquele rabão branco dela, depois de um tempo já estava vermelho até, depois comecei a puxar os cabelos dela. Aí eu tirei a pica e encostei a cabeça no cuzinho dela. Ela virou o rosto pra mim com os olhos arregalados, comecei a forçar, ela pedia pra eu parar, dizia que era grande demais, caguei, finquei, gozei, ah que cuzinho gostoso e apertado!

Tirei a pica e a Paola tava ofegando. Resolvi que não tava satisfeito e comecei a meter novamente naquela bucetinha gostosa, já que na boca não ia entrar. Paola estava já chorando, e é incrível como isso me excita. Gozei de novo na cadela porca, cuspi na cara dela e depois fui pra cozinha pra preparar um sanduíche.

domingo, 1 de junho de 2008

Para refletir: um amigo meu me mandou um scrap pra mim esses dias com um pensamento parecido com "eles estarão muito melhores sem você, não se mate" e a colocação "penso nisso sempre pra evitar cortar os pulsos". Minha resposta, sem nenhuma alteração, foi:

"não pensa isso, cara. há no mundo pessoas boas que merecem a tua existência e a minha tb. eu estou no mundo para essas, e não pra quem se beneficia com a minha ausência.

(sim, um livro meu não venderia nenhuma cópia.)"



Discutamos.